segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Coisas escolares...

Ora vamos lá a ver se nos entendemos. Se nos dão a hipótese de fazermos uma apresentação com tema livre, então sim devemos apresentar um tema de que efectivamente gostemos. Sou toda a favor, mas não nos devemos esquecer que uma apresentação pressupõe que se tenha em mínima consideração quem vai assistir.   

Posto isto, desculpem lá se ouvir que o carro se chama "gatinho branco" porque é branco e tem patas de gato, quais as melhores cores para pintar a parede do local de trabalho ou quão fofinhos e espertos são os pandas, não é propriamente coisa que interesse muito saber a meio da noite. 

Agora pior pior é achar que falar sobre viagens é uma coisa boa quando se vai lá dizer que: "podemos viajar de carro, autocarro, avião, barco, a pé, ou só na nossa imaginação", para chegar "à montanha, à praia, ao campo ou à cidade", e "ver monumentos, conhecer o sitio, ler um livro, nadar, apanhar sol ou não fazer nada", então sim temos a certeza que o conceito "tema livre" foi uma péssima escolha.

Sendo assim, já sei que para a próxima vez vou fazer uma dissertação sobre a batata, que é um tubérculo (não confundir com tuberculose), que se pode comer com ou sem pele, cozida, frita, assada, a murro, ou em puré. Podemos cortar aos palitos, rodelas e cubos. Podemos comer a acompanhar carne, peixe ou com outros legumes e que deve haver 5 milhões de coisas que se podem fazer com a batata. Com certeza será uma coisa do mesmo nível e sempre abre o apetite.

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